03 junho 2011

A PL 122, OS EVANGÉLICOS E A SOCIEDADE




Como diz o Filipe Cardoso da Radio Globo, este assunto PL 122 "é uma chatice". Já encheu a paciência ter que ouvir, em todos os programas de Tv um bando de gays e um bando de religiosos, brigando, por uma questão que não tem a ver com gays e religiosos.
A PL 122 não é uma lei que apenas atinge igrejas e pastores, atinge toda a sociedade civil. Duvido que jornalistas que tanto defendem o direito gay, ficarão felizes em não poder dar nenhuma nota que soe difamatória. Duvido também que os humoristas, que já não ficaram felizes, quando foram impedidos de fazer piada com os candidatos a presidencia da república, não poderem mais fazer suas piadas de "boiolas", como gostam, ja que elas fazem mais de 50% de todas as suas piadas.
Esta não é uma discussão religiosa. Ontem, ou antes de ontem, um grupo de gays foi rasgar e queimar a Bíblia! Bobagem.
Cada um na sua. Cada um faz com o corpo o que bem entende. Nem eu, pastor, nem ninguém tem o direito de dizer o que o outro deve fazer consigo mesmo.
CONTUDO, CONTUDO, CONTUDO, por favor, me deem o direito de dizer que não gosto das gayzisses dos gays, não gosto das "frangas" que eles soltam, não gostaria que meu filho fosse criado por uma babá gay, como os gays tem TODO o direito de não querer que seus "filhos" sejam criados por pastores.
NÃO me tirem o direito de fazer piada sobre qualquer coisa na vida. Até porque, DUVIDO, que deixarão de falar de pastores.
Então, a PL 122, por tudo que ela, subliminarmente sugere, digo não a ela. O direito e ir e vir, e fazer com o seu corpo o que quiser é inviolável. Cada um assuma a responsabilidade de usar o corpo como bem entender.




Só não me obrigue a gostar disso tudo! Não gosto, e vou ensinar o meu filho a não gostar também.




Aliás, acho muito interessante os "pseudo-artistas" e "pseudo-intelectuais", que apoiam o movimento e a lei 122.




Queria ver esses mesmos camaradas, na sala de cirurgia, esperando o bebê nascer, e o médico diz: parabéns, é um belo menino! E vocês falarem, "ai que bom, mais uma bicha no mundo!". Duvi-de-ó-dó!

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