25 agosto 2010

DADO DOLABELLA OUTRA VEZ NO BLOG...participação especial de sua mãe Pepita Rodrigues

Dado Dolabella e Viviane assinam acordo de divórcio nesta quarta, diz jornal - Pepita Rodrigues, mãe do ator, faz uma revelação a uma colunista: Não é uma coisa ruim como está saindo, é apenas uma separação".
Pois bem, Dona Pepita Rodrigues, não é uma coisa ruim, porque é sempre o seu filho quem bate.
Quando eu era pequeno, ninguem queria saber com quem briguei, nem porque briguei, queriam saber apenas se bati.
Não é uma coisa ruim Dona Pepita Rodrigues, porque seu filho, vencedor do reallity show mais assistido pelos imortais da Academia Brasileira de Letras, o (com licença para a má palavra), "A Fazenda", é quem desfere golpes e empurrões em suas mulheres, ou seja, nas filhas dos outros.
Poderia dizer Dona Pepita, que Pepita, digo, Pimenta, nos olhos dos outros é refresco.
Foi a senhora, Dona Pepita, que veio à público dizer que seu filhinho, estava sendo perseguido pela imprensa e perseguido injustamente.
Dona Pepita, perseguido injustamente foi Gandhi, Martin Luther King Jr, Madre Teresa de Calcutá e Jesus Cristo, seu filho, nunca foi perseguido, ao contrário, o que se conta nos bastidores da justiça e quem sempre vem à tona, é que seu filho persegue, dentro dos apartamentos bem mobiliados, às suas mulheres, para num acesso de raivinha ou "dias intermináveis de fúria", despencar golpes à revelia.
Dona Pepita, não é uma coisa ruim, porque é seu filho, porque para os pais das que apanham, é sempre muito, muito ruim.
E outra coisa, Dona Pepita, não diga que é "apenas" uma separação, porque não o é, já se vão várias. Seu filho, dona Pepita não casa, só a-casa-la. Depois disso, ele dá uma de doido varrido, e põe a perder os seus relacionamentos, e sempre vem a público dizer que não foi nada! E agora, encontra coro na mamãe, que lhe deu colo, para dizer exatamente a mesma coisa: Não é nada!
Dona Pepita Rodrigues, e outra coisa, quanto mais a senhora mima este " menino" , mais ele faz pirraça! Quando mais a senhora o defende, mas indefensável ele ficará, porque não haverá mais limites sociais para a convivência com ele.
Será Dona Pepita Rodrigues que seu filhinho seria capaz de protagonizar um show com Anderson Silva, do UFC, ou ele prefere os showzinhos "Dados" nos corredores de seus apartamentos?
Por fim Dona Pepita Rodrigues, me chama a atenção a meiguice do menino, querendo adiar shows para o batizado dos filhos!
Só me conte, depois, se não vai haver uma mistura de cores, nas fotos do evento. Vinte anos depois, os filhos perguntarao: porque minha mae esta com o sorriso amarelo e o olho roxo?

ESPIRITUALIDADE NOS DIAS ATUAIS - VALE A PENA LER


O texto(*) é parte de uma reflexão feita pelo autor citado abaixo. Algumas imperfeições na grafia vem de um tempo na Alemanha, estudando...alemão é claro! Vale a pena ler e deixar seu comentário.

(*) texto enviado pelo seminarista André Falcão


Por Delambre de Oliveira – Palestra na Conferência de Docentes da FABAT


Tema: Será que a Sociedade Ainda Precisa de Espiritualidade?! Qual Sociedade e qual Espiritualidade?


Qual seria a relação entre Espiritualidade e ministério? Os ministérios da Igreja revelam aquilo que a Igreja compreende como ministério? Os ministérios da Igreja devem estar a serviço da espiritualidade? Há ministérios que estão a serviço do ativismo e há ministérios que estão serviço da espiritualidade?


Mas, o que seria a Espiritualidade a que os ministérios da Igreja deveriam estar a serviço?


Gostaria de dialogar sobre a palestra dada em na semana de conferências docentes.


A sociedade ainda precisa de Espiritualidade? Qual sociedade e qual espiritualidade?


Primeiro aspecto da minha fala. O mundo mudou! Isso não é redundância. Usando a linguagem popular, diríamos como uma avó que fala pra seu neto: “No meu tempo não era assim!” Diríamos como um adulto fala para um jovem: “Mas na minha época, eu não podia chegar em casa essa hora!”


Diria como o professor Delambre fala pra alguns de seus alunos: “na época de minha graduação, poucos alunos tinham computador”. Diria como uma aluna do professor Delambre falou pra ele: “Mas professor, não vale fulano dar essa resposta, ele está lendo direto na Internet!” E a aluno que larga o professor nas férias.


É um tempo que mistura os papéis. Mistura não é necessariamente confusão: Há uma ordem no caos. Ora o professor é professor, ora ele aluno. Ora o aluno é professor, ora ele é aluno. Nesse aspecto, os papeis se tornam relativos, mas não confundidos. Professor é professor, Aluno é aluno. O líder, seja o professor, o gestor de empresas, ou pastor, que formou a sua identidade pessoal anulando o outro através do rebaixamento sofrerá muito. O líder, isto é, pastor, professor, gestor, músico, que usa sua profissão, como status para cobrir carências emocionais-afetivas em cima da falta de conhecimento das pessoas com quem trabalha, terá muita dificuldade nesse novo mundo que já nasceu. 8551-5367


Tudo isso que estou dizendo de forma simples, poderíamos chamar de “mudança de paradigmas nas ciências.”[1] Thomas Kuhn. A estrutura das revoluções Científicas.


Diante de tudo isso, vem a pergunta que não quer calar. Será que sociedade precisa de espiritualidade? Há espaço para a espiritualidade nessa sociedade que muda, questiona, não aceita verdades prontos, tem outras formas de convivencia cibernética: Orkut, twitter, facebook, sonic, weblog, blog, site e companhia?Uma sociedade marcada pela autonomia, pelo questionamento dos valores antigos? Uma sociedade que conta mudança de geração de três em três anos? Uma sociedade que como disse L.Boff, pela primeira vez a sociedade também é escatológica, não é apenas Deus que pode acabar com o mundo, a sociedade também pode. Uma sociedade que, através do aquecimento global, é obrigada a pensar sobre o presente e o futuro de toda criação. Será que essa sociedade emancipada, ainda que haja diferença entre América Latina e Europa, que sente os limites frágeis da crença no progresso e na razão, precisa de Espiritualidade?


Noite: parei aqui na aula da noite.


Seja como for, proponho um exercício de ficção através das perguntas subseqüentes.


Se hoje, fossem banidas todas as igrejas, as sinagogas, os terreiros de macumba e as mesquitas, as pessoas sentiriam apenas falta por terem acostumado a freqüentar esses lugares sociais ou elas perceberiam que a espiritualidade ocupava algum lugar central e relevante na dimensão existencial de suas vidas?


Pensando no modelo de espiritualidade proposta por grande parte das Igrejas evangélicas no Brasil, se isso acontecesse, será que o público dessas igrejas ficaria divido? Como seria? Pensando que nós fizemos nossa pesquisa com membros sinceros e honestos na vida religiosa, será que encontraríamos pessoas que se tornaram mais felizes, mais alegres e mais leves com a extinção das práticas religiosas que tem um projeto de implícito de espiritualidade? Será descobriríamos pessoas que, ao parar de ouvir dominicalmente, anualmente, alguns pastores, conseguiram resolver o problema da culpa que influenciava na autoestima, no trabalho, na família, na vivência saudável da sexualidade, e em outras áreas vida? Será que alguns trabalhadores que levam uma vida ativista nos finais de semana nas comunidades eclesiais, perceberiam que, na segunda-feira, eles estavam mais leves para o trabalho? Será que algumas pessoas se sentiriam mais tranqüilas por não precisar mais barganhar a felicidade com Deus todos os dias? Será que algumas pessoas assumiriam com mais responsabilidade as decisões de sua vida, pois não precisariam mais consultar um “suposto” “Tirano” que me diz que sou livre, mas me obriga a flagelar a vida inteira para primeiro, descobrir sua vontade, e segundo, apenas fazer essa vontade pra que eu seja feliz?


Será que depois de algum tempo, talvez vários anos, sem a vivência social, institucional, pragmática, compensatória, patológica, culposa, ativista, dualista e desigual da “Espiritualidade”, um número grande pessoas começaria a sentir saudades de momentos sublimes vividos dentro da experiência de fé? Será que depois anos distantes das questões burocráticas da fé, essas mesmas pessoas começariam a descobrir que tem necessidades, perguntas profundas que extrapolam a dimensão teórica e que se podem ser melhor aprofundadas no campo da experiência contemplativa e espiritual? Será que essas pessoas refletiriam que muitas vezes estavam próximas dos afazeres religiosos, mas distantes dessa profundidade de vida? Será que essas pessoas colocariam a culpa em suas igrejas, nos seus discipuladores, nos seus familiares, em seus pastores e, por fim, se revoltariam raivosamente contra tudo que se referir à igreja e à religião? Ou será que essas pessoas se sentiriam privilegiadas com essa descoberta, ainda que seja penosa, no caminho da crise e da revolta? Sentido-se agraciadas com a descoberta daquilo que parecia ser espiritualidade, mas que, no entanto, era doença, será que essas pessoas não começariam a trabalhar primeiro pela própria cura, isto é, processo continuado de aprofundamento nos caminhos que levam a Deus? Será que essas pessoas não poderiam, depois de um tempo nesse caminho de Deus, passar do ódio violento-agressivo à reconciliação com o Amor que crê, vê, sente, sofre, pergunta, espera e caminha? E se esse Amor for tão grande como o Universo e tão pequeno como um átomo?; se esse Amor for tão forte como a rocha e tão frágil como poeira que o vento espalha?; E se Amor for tão amedrontador como a noite escura que demora a passar e tão corajoso como o dia ensolarado de verão?; E se Amor for tão, tão, tão humano que foi seguido como divino?; E Se esse Amor for como Aquele que possibilitou um homem, depois tamanha decepção com os homens e a religião, dizer: “Perdoa-os!”, e “EM TUAS MAOS entrego o meu espírito?” Se for esse Amor, a sociedade, e, muito mais, as igrejas , eu, vocês e nossa faculdade necessitamos radicalmente dessa Espiritualidade.








[1] Basta citarmos as variantes do uso termo “Pós-modernidade”em alguns teóricos: no francês Jean-François Lyotard, a condição pós-moderna; o sociólogo polonês Zygmunt Bauman abandonara o termo e passara utilizar a expressão modernidade líquida; o filósofo francês Gilles Lipovetsky fala em hipermodernidade; o filósofo italiano Gianni Vattimo usa o termo pensamento fraco; o filósofo francês Jacques Derrida caminha numa outra direção ao propor a teoria da desconstrução. Emmanuel Levinás, Um breve aprofundamento em algum desses autores deixaria em evidência a complexidade – Edgar Morin – da realidade atual e a dificuldade das suas denominações. Andrés Torres Queiruga, na Teologia.

19 agosto 2010

A NOVA REFORMA PROTESTANTE

MATÉRIA DA REVISTA ÉPOCA CHAMA A ATENÇÃO PARA UM NOVO MOMENTO DA IGREJA EVANGÉLICA BRASILEIRA
Se eu nao tivesse escrito o livro SIMPLESMENTE IGREJA ha 11 anos atrás, todos diriam que teria sido motivado pela matéria da revista Época, publicada na semana passada.
O texto, bem conduzido pelo jornalista Ricardo Alexandre, trouxe à luz uma discussao que vem se arrastando por diversos meios cristãos, bastidores de igrejas cristãs, e encontros sem fama dos arraiais evangélicos. Digo sem fama porque os encontros, HOJE, que sao famosos, nao sao encontros de reflexão, são encontros apenas.
Vale a pena a leitura da revista e da matéria. Vale a pena perceber que estamos entrando num novo tempo e momento da fé evangélica brasileira. Algo precisa acontecer.
Não podemos, gratuitamente, ser confundidos com uma religião que prega o que a bíblia contradiz, que fala o que Deus nunca disse e crê em algo que nao se justifica.
Esse tempo chegou, espero que aproveitemos o bastante, e que muito do que tem sido feito por aí em nome de Deus, mas nao o é, seja desmascarado, a fim de que o evangelho pregado por Jesus de Nazaré prevaleça.

15 agosto 2010


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