Toda a terça estou na casa da Sirley, pregando, orando, rindo, conversando, sendo amigo e abençoando a vida das pessoas. Estou, a propósito sendo ricamente abençoado. Antes que falem mal, e sei que farão, ali é igreja, mas nao é uma igreja...é templo, mas não é um templo, são ovelhas, do Bom Pastor...antes que os "miseráveis da fé" insistam em dizer que sou lobo "roubando" ovelhas, nao preciso disso... nao preciso mesmo.
Ah sim, quem desejar domingo estarei na Central em Ricardo, igreja pastoreada pelo meu amigo Horácio.
28 março 2007
Por que?
Por que insistimos em querer ser o que nao somos?
Por que desejamos tanto a aprovação alheia, mesmo que custe a aprovação divina?
Por que fingimos o tempo inteiro, e carregamos máscaras?
Por que temos vergonha de errar, mas nao temos de mentir?
Por que cantamos tanto sobre Deus e conhecemos tao pouco acerca dele?
Por que estamos transformando esta geração numa geração de crentes superficiais?
Por que não conseguimos crescer, mesmo com o tempo passando?
Por que?
Por que desejamos tanto a aprovação alheia, mesmo que custe a aprovação divina?
Por que fingimos o tempo inteiro, e carregamos máscaras?
Por que temos vergonha de errar, mas nao temos de mentir?
Por que cantamos tanto sobre Deus e conhecemos tao pouco acerca dele?
Por que estamos transformando esta geração numa geração de crentes superficiais?
Por que não conseguimos crescer, mesmo com o tempo passando?
Por que?
20 março 2007
Saudades dos primeiros dias?
Hoje fui ao sepultamento do irmão Joao Botelho,pai do baixista Joao Paulo, o Fofão. Vi ALGUNS amigos que nao v ia ha algum tem po. Nossa! Que saudade, dos retiros, dos passeios, dos namoros, dos congressos, das piadas, brincadeiras, que saudade.
Sabe, muitos cristaos estao v iv en do suas vidas cristas apenas assim, com saudade de um passado distante. E AÍ como foram seus primeiros dias de vida cristã? Pense nisso.
Sabe, muitos cristaos estao v iv en do suas vidas cristas apenas assim, com saudade de um passado distante. E AÍ como foram seus primeiros dias de vida cristã? Pense nisso.
15 março 2007
Eu sei o que é ter fartura, e padecer necessidade!!!
O apóstolo Paulo quem disse isso. Ele naufragou em viagens, sofreu pedradas, perseguições, tudo isso em nome de Deus.
Alguns de nós pensamos que a vida é sempre um mar de rosas. Que ela florescerá todas as manhãs, com o aroma da vida tranquila e com a brisa soprando vagarosamente o rosto.
Nao será sempre assim.
Há pessoas que nao tem descanso...nao tem um momento de alívio na vida, e outras que vivem altos e baixos, e algumas que conseguem experimentar o mel e o fel, nos diversos momentos da vida.
E você? como voce encara a vida?
Está preparado para os dilemas da vida?
Alguns de nós pensamos que a vida é sempre um mar de rosas. Que ela florescerá todas as manhãs, com o aroma da vida tranquila e com a brisa soprando vagarosamente o rosto.
Nao será sempre assim.
Há pessoas que nao tem descanso...nao tem um momento de alívio na vida, e outras que vivem altos e baixos, e algumas que conseguem experimentar o mel e o fel, nos diversos momentos da vida.
E você? como voce encara a vida?
Está preparado para os dilemas da vida?
Eu sei o que é ter fartura, e padecer necessidade!!!
O apóstolo Paulo quem disse isso. Ele naufragou em viagens, sofreu pedradas, perseguições, tudo isso em nome de Deus.
Alguns de nós pensamos que a vida é sempre um mar de rosas. Que ela florescerá todas as manhãs, com o aroma da vida tranquila e com a brisa soprando vagarosamente o rosto.
Nao será sempre assim.
Há pessoas que nao tem descanso...nao tem um momento de alívio na vida, e outras que vivem altos e baixos, e algumas que conseguem experimentar o mel e o fel, nos diversos momentos da vida.
E você? como voce encara a vida?
Está preparado para os dilemas da vida?
Alguns de nós pensamos que a vida é sempre um mar de rosas. Que ela florescerá todas as manhãs, com o aroma da vida tranquila e com a brisa soprando vagarosamente o rosto.
Nao será sempre assim.
Há pessoas que nao tem descanso...nao tem um momento de alívio na vida, e outras que vivem altos e baixos, e algumas que conseguem experimentar o mel e o fel, nos diversos momentos da vida.
E você? como voce encara a vida?
Está preparado para os dilemas da vida?
12 março 2007
O que Deus tem para nós, para os próximos dias?
Esta é uma pergunta que tem lugar comum na verborragia evangélica. O que Deus tem para nós, para os próximos dias? Entretanto, embora figure como frase feita em nossos arraiais, muitas de nossas decisoes sao de fato tomadas fora deste círculo de intenção, ou seja, saber o que Deus quer de verdade.
Por isso, que tenho nestes ultimos tempos valorizado cada passo que dou. Não quero me casar antes do tempo, nem depois da hora, não quero trocar meu carro sem que Ele dê Ok, nem quero viajar sem sua autorização.
Tudo isso pode parecer simplista, mas não é. A vida cristã da maioria dos "cristãos", é baseada apenas nas frases de efeito que professam.
Vamos a alguns exemplos:
"Eu sou um vitorioso, em nome de Jesus". Tenho ouvido demais as pessoas falarem isso, e normalmente ouço pessoas que vivem um sentimento de fracasso muito grande, e muito íntimo. A frase, embora seja verdadeira, ou seja, em Cristo somos realmente vitoriosos, muitos nao se sentem vitoriosos, e nao se sentem do Cristo.
"Tá amarrado!". È interessante como as pessoas amarram tudo. Amarram todos. Amarram qualquer coisa, inclusive a si mesmos, em frases que nao tem sentido no mundo espiritual, principalmente quando falada sem fé. Assistia a uma cena de um filme de vampiro, em que este era confrontado pelo adversário com uma cruz. O vampiro riu, destruiu a cruz, e disse: isso só funciona comigo, quando se tem fé. È isso, tem gente se amarrando em dizer "tá amarrado!", mas nao amarra nada, só a si mesmo.
E por aí vao as frases pulverizando, em minha opiniao, a fé consistente que os crentes deveriam ter.
Por fim acho engraçado demais os crentes clamando anjos para descerem para liberarem coisas, para abrirem portas...qualquer dia desses vamos ter o sindicato dos anjos reclamando por excesso de trabalho. Vejo pessoas gostarem mais de anjos do que de Jesus. É bom tomarmos cuidado com isso.
Entao, vai a pergunta outra vez: o que Deus tem para nós para estes dias? Bem, precisamos ser sensíveis a sua voz, precisamos ser sensíveis ao seu mandar, e precisamos vencer duas barreiras que construímos em nós mesmos: orgulho e vaidade.
O orgulho nos impede de dependermos de Deus e a vaidade de voltarmos atrás, quando ja demos um passo errado.
Tem muita gente vivendo debaixo desse mal...e aí como vai saber o melhor para os próximos dias?
Paz e Graça
Pr.Wellison M. Paula
www.wellisonpaula.com
Por isso, que tenho nestes ultimos tempos valorizado cada passo que dou. Não quero me casar antes do tempo, nem depois da hora, não quero trocar meu carro sem que Ele dê Ok, nem quero viajar sem sua autorização.
Tudo isso pode parecer simplista, mas não é. A vida cristã da maioria dos "cristãos", é baseada apenas nas frases de efeito que professam.
Vamos a alguns exemplos:
"Eu sou um vitorioso, em nome de Jesus". Tenho ouvido demais as pessoas falarem isso, e normalmente ouço pessoas que vivem um sentimento de fracasso muito grande, e muito íntimo. A frase, embora seja verdadeira, ou seja, em Cristo somos realmente vitoriosos, muitos nao se sentem vitoriosos, e nao se sentem do Cristo.
"Tá amarrado!". È interessante como as pessoas amarram tudo. Amarram todos. Amarram qualquer coisa, inclusive a si mesmos, em frases que nao tem sentido no mundo espiritual, principalmente quando falada sem fé. Assistia a uma cena de um filme de vampiro, em que este era confrontado pelo adversário com uma cruz. O vampiro riu, destruiu a cruz, e disse: isso só funciona comigo, quando se tem fé. È isso, tem gente se amarrando em dizer "tá amarrado!", mas nao amarra nada, só a si mesmo.
E por aí vao as frases pulverizando, em minha opiniao, a fé consistente que os crentes deveriam ter.
Por fim acho engraçado demais os crentes clamando anjos para descerem para liberarem coisas, para abrirem portas...qualquer dia desses vamos ter o sindicato dos anjos reclamando por excesso de trabalho. Vejo pessoas gostarem mais de anjos do que de Jesus. É bom tomarmos cuidado com isso.
Entao, vai a pergunta outra vez: o que Deus tem para nós para estes dias? Bem, precisamos ser sensíveis a sua voz, precisamos ser sensíveis ao seu mandar, e precisamos vencer duas barreiras que construímos em nós mesmos: orgulho e vaidade.
O orgulho nos impede de dependermos de Deus e a vaidade de voltarmos atrás, quando ja demos um passo errado.
Tem muita gente vivendo debaixo desse mal...e aí como vai saber o melhor para os próximos dias?
Paz e Graça
Pr.Wellison M. Paula
www.wellisonpaula.com
09 março 2007
Um texto do meu amigo Dercinei, que fez 40, também em março
Aos dez e aos quarenta
Se eu soubesse que completar quarenta anos era assim, já teria feito quarenta há mais tempo! E não é porque a Eleonora me provocava dizendo que eu tinha que assumir minha idade real e abandonar minha idade imaginária. E sim porque descobri que ter 40 não carrega qualquer maldição ou crise, pelo contrário, até agora – e já sou quarentão há mais de oito horas! – sinto-me exatamente igual a quando tinha dez anos.
Quando tinha dez anos imagina como eu seria e como o mundo estaria, e desenhava esse admirável mundo novo. Na Era Mesozóica, período jurássico, época superior e idade oxfordiana preferia os desenhos às letras, mas felizmente mudei. E o que restou da minha fase de desenhista foram minhas letras manuscritas tão ruins quanto meus desenhos.
Imaginava 2007 como um futuro distante e que, se chegasse lá, estaria um velho de quarenta anos sentado no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes [?] esperando a morte chegar. Entretanto, graças aos avanços da medicina, eu seria uma mistura de Steve Austin e Buck Rogers, um corpo com partes biônicas viajando através do espaço e, quem sabe, também através do tempo!
Nunca me imaginei casado, e muito menos pai. Até porque não dava para ser um herói nos moldes da Marvel, da DC, dos desenhos animados, dos enlatados americanos e dos filmes preso a esposa e filhos, exceto se a mulher e os filhos também fossem heróis como você. E, como todo mundo sabe, é mais fácil ser um super-herói do que encontrar uma super-heroína disposta a abrir mão de superaventuras para ser superesposa e supermãe de superfilhos.
Achava que só com muita sorte chegaria aos quarenta, já que o mundo ficaria sem petróleo (e donde o ouro negro era extraído seria o inferno!), as corporações controlariam tudo e vigiariam todos, aconteceria a última guerra mundial e Jesus voltaria. Em suma, o mundo chegaria ao seu fim antes de eu chegar aos quarenta.
No fundo tinha certeza que viveria intensamente, morreria rápido e deixaria um belo cadáver. Aos dez anos sabia tudo sobre a vida, entretanto nada sabia sobre o futuro. Hoje sei menos sobre a vida, no entanto sei mais sobre o futuro. Acho que é a lei natural da compensação.
Aos quarenta, já poderia ter concluído meu segundo doutorado (ou o meu primeiro pós-doutorado), e ao invés disso não passei de uma graduação (apesar de ter outras três graduações pela metade e três pós-graduações, tanto em latu quanto em strictu sensu, quase terminadas). Já poderia dominar pelo menos três idiomas, e ao invés disso falo um inglês macarrônico e um espanhol pior que o do Léo Calil. E já poderia estar escrevendo meu décimo livro, e ao invés disso todos os meus livros não passam dos títulos (aliás, sou excelente em títulos).
Já saltei de pára-quedas, já dei perda total em um carro, bati com a cabeça em um mourão de cerca a 40 km por hora, caí de esqui, skate, bicicleta e moto, já transei sem camisinha, bebi e fumei, já levei socos, pontapés e fui atropelado, já fui alvejado, esfaqueado e cirurgiado três vezes entre outras coisas que não estou pronto, não posso ou não quero revelar. É uma surpresa para mim chegar tão bem ao quarenta. Não foi por minha resistência e coragem, foi o irracional favor imerecido de Yahweh que me preservou. A questão é: diante disso tudo, por que não seria feliz?
Vivo o melhor momento da minha vida. Minha profissão é minha vocação, meu trabalho é meu prazer. Não ganho o que gostaria e creio que gostaria sempre mais e nunca ganharia o bastante. Todavia tenho tentado me convencer a cada dia, com relativo sucesso, que dinheiro não é tudo. É verdade que estou fora de forma, mas nada que não possa ser corrigido com força de vontade, remédio, bisturi e milagre.
Meus pais estão vivos e ativos, meus irmãos são meus vizinhos, posso gozar do carinho de queridos irmãos em Cristo e amigos, e a maioria das pessoas que amo ainda não foram estudar a geologia dos campos santos. Não preciso ir embora pra Pasárgada, pois já tenho a mulher que quero na cama que escolhi. E o mais importante é que ela também me quer (no lugar dela, não me quereria nem pintado de ouro e cravejado de diamantes!).
Não tenho compromisso com o erro, por isso me arrependo de um monte de coisas, de palavras a pessoas. Se me fosse dado o privilégio de romper a tessitura do espaço-tempo e voltar, gostaria de mudar... Não, acho que não, acho que não faria mudança alguma, pois teria medo de mudar também meu futuro, quem sou e o que tenho hoje. Pensando bem, se pudesse viajar no tempo, declinaria, estou vivendo o melhor dos meus dias e espero, sinceramente, que não sejam os últimos – sabe aquela melhora que todo doente tem antes de morrer?
Parafraseando Dickens: “Esse é o melhor dos tempos, esse é o pior dos tempos, é a idade da sabedoria, é a idade da imbecilidade, é a época de acreditar, é a época da descrença, é a época da luz, é a época da escuridão”. Espero aproveitar essa maravilhosa ambigüidade que chamamos de vida por mais sessenta anos!
Amplexus et Osculus do seu Pastor
Dercinei Figueiredo Pinto
Se eu soubesse que completar quarenta anos era assim, já teria feito quarenta há mais tempo! E não é porque a Eleonora me provocava dizendo que eu tinha que assumir minha idade real e abandonar minha idade imaginária. E sim porque descobri que ter 40 não carrega qualquer maldição ou crise, pelo contrário, até agora – e já sou quarentão há mais de oito horas! – sinto-me exatamente igual a quando tinha dez anos.
Quando tinha dez anos imagina como eu seria e como o mundo estaria, e desenhava esse admirável mundo novo. Na Era Mesozóica, período jurássico, época superior e idade oxfordiana preferia os desenhos às letras, mas felizmente mudei. E o que restou da minha fase de desenhista foram minhas letras manuscritas tão ruins quanto meus desenhos.
Imaginava 2007 como um futuro distante e que, se chegasse lá, estaria um velho de quarenta anos sentado no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes [?] esperando a morte chegar. Entretanto, graças aos avanços da medicina, eu seria uma mistura de Steve Austin e Buck Rogers, um corpo com partes biônicas viajando através do espaço e, quem sabe, também através do tempo!
Nunca me imaginei casado, e muito menos pai. Até porque não dava para ser um herói nos moldes da Marvel, da DC, dos desenhos animados, dos enlatados americanos e dos filmes preso a esposa e filhos, exceto se a mulher e os filhos também fossem heróis como você. E, como todo mundo sabe, é mais fácil ser um super-herói do que encontrar uma super-heroína disposta a abrir mão de superaventuras para ser superesposa e supermãe de superfilhos.
Achava que só com muita sorte chegaria aos quarenta, já que o mundo ficaria sem petróleo (e donde o ouro negro era extraído seria o inferno!), as corporações controlariam tudo e vigiariam todos, aconteceria a última guerra mundial e Jesus voltaria. Em suma, o mundo chegaria ao seu fim antes de eu chegar aos quarenta.
No fundo tinha certeza que viveria intensamente, morreria rápido e deixaria um belo cadáver. Aos dez anos sabia tudo sobre a vida, entretanto nada sabia sobre o futuro. Hoje sei menos sobre a vida, no entanto sei mais sobre o futuro. Acho que é a lei natural da compensação.
Aos quarenta, já poderia ter concluído meu segundo doutorado (ou o meu primeiro pós-doutorado), e ao invés disso não passei de uma graduação (apesar de ter outras três graduações pela metade e três pós-graduações, tanto em latu quanto em strictu sensu, quase terminadas). Já poderia dominar pelo menos três idiomas, e ao invés disso falo um inglês macarrônico e um espanhol pior que o do Léo Calil. E já poderia estar escrevendo meu décimo livro, e ao invés disso todos os meus livros não passam dos títulos (aliás, sou excelente em títulos).
Já saltei de pára-quedas, já dei perda total em um carro, bati com a cabeça em um mourão de cerca a 40 km por hora, caí de esqui, skate, bicicleta e moto, já transei sem camisinha, bebi e fumei, já levei socos, pontapés e fui atropelado, já fui alvejado, esfaqueado e cirurgiado três vezes entre outras coisas que não estou pronto, não posso ou não quero revelar. É uma surpresa para mim chegar tão bem ao quarenta. Não foi por minha resistência e coragem, foi o irracional favor imerecido de Yahweh que me preservou. A questão é: diante disso tudo, por que não seria feliz?
Vivo o melhor momento da minha vida. Minha profissão é minha vocação, meu trabalho é meu prazer. Não ganho o que gostaria e creio que gostaria sempre mais e nunca ganharia o bastante. Todavia tenho tentado me convencer a cada dia, com relativo sucesso, que dinheiro não é tudo. É verdade que estou fora de forma, mas nada que não possa ser corrigido com força de vontade, remédio, bisturi e milagre.
Meus pais estão vivos e ativos, meus irmãos são meus vizinhos, posso gozar do carinho de queridos irmãos em Cristo e amigos, e a maioria das pessoas que amo ainda não foram estudar a geologia dos campos santos. Não preciso ir embora pra Pasárgada, pois já tenho a mulher que quero na cama que escolhi. E o mais importante é que ela também me quer (no lugar dela, não me quereria nem pintado de ouro e cravejado de diamantes!).
Não tenho compromisso com o erro, por isso me arrependo de um monte de coisas, de palavras a pessoas. Se me fosse dado o privilégio de romper a tessitura do espaço-tempo e voltar, gostaria de mudar... Não, acho que não, acho que não faria mudança alguma, pois teria medo de mudar também meu futuro, quem sou e o que tenho hoje. Pensando bem, se pudesse viajar no tempo, declinaria, estou vivendo o melhor dos meus dias e espero, sinceramente, que não sejam os últimos – sabe aquela melhora que todo doente tem antes de morrer?
Parafraseando Dickens: “Esse é o melhor dos tempos, esse é o pior dos tempos, é a idade da sabedoria, é a idade da imbecilidade, é a época de acreditar, é a época da descrença, é a época da luz, é a época da escuridão”. Espero aproveitar essa maravilhosa ambigüidade que chamamos de vida por mais sessenta anos!
Amplexus et Osculus do seu Pastor
Dercinei Figueiredo Pinto
05 março 2007
SOBRE OS MEUS 40 ANINHOS DE VIDA, NESTE CORPINHO DE 39 que Deus me deu!!!
O que singifica completar 40 anos? Será que é apenas o acúmulo de 4 décadas de vida? Nao, é muito mais. Nestes anos acredito, consegui ver, rever e nao ver a vida sob varios pontos de vista. Consegui acertar algumas vezes, e errar centenas delas. Nestes 40 anos consegui amadurecer, às custas da minha meninice que se negava a me deixar. No curso dos meus 40 anos tive que crescer apanhando, chorando, sofrendo, escolhendo errado, para saber o que escolher depois.
Fiz grandes amigos, decepcionei alguns deles, muitos me feriram, mas o saldo são aqueles que me suportam, que me amam e se preocupam, que invadem suas mentes e coraçoes torcendo para que eu seja um homem melhor.
Nestes 40 anos pude perder muitas coisas, outras me tiraram, e outra deixei de ganhar.
Foi nestes 40 anos que vi a vida, assustadoramente rapida, passar, tomando-me de assalto. Até ontem eu era muito menino, hoje, sou apenas menino.
Mas, o que dizer dos 40 anos da gente. Usando da propaganda da década de 90, os primeiros a gente nunca esquece.
Entrei no "enta". Aguenta, tenta, lenta, gosto de menta, agua benta, frequenta, sedenta, magenta.
Antes de sonhar em fazer 40 pensava que quando la chegasse nao queria mais fazer muita coisa. Pois cheguei nele, desmentindo meus sonhos juvenis, pois agora na verdade desejo fazer muito, muito mais do que fiz até agora.
Confesso que nao sei se estou preparado para enfrentar os proximos anos, com a sabedoria que adquiri até aqui.
Ela me custou cabelo, me custou saúde, me custou noites mal dormidas, angustias na alma. Descarregou lágrimas, desfez sonhos, mas também me impulsionou, como em nenhum outro tempo, a pensar na vida.
Concluo dizendo, que cheguei aqui para ser mais feliz, mais realizado, e mais corajoso.
Tenho medo de ferir mais pessoas, de magoar outras, de encontrar gente falsa. Tenho medo da fé frouxa, da religiosidade medíocre, dos crentes hipócritas e dos papparazis de plantão...mas uma coisa sei, cheguei aos 40, nao foi a toa...foi para ver Deus mais de perto. Se for por pouco tempo aqui, verei aqui e na eternidade, se for por muito tempo aqui será um bom estagio para esta eternidade.
Cheguei aqui, com o desejo imenso de sonhar novos sonhos, como os de um garoto, sem os mesmos impulsos, sem os mesmos erros de avaliacao, sem os mesmos medos...
AOS 40 serao outros...mas aí, espero, a história venha provar, que aquele a quem Deus chamou, nunca desamparou, aquele que Ele nunca desamparou, nunca deixou de usar, e aquele que Ele nunca deixou de usar, se realizou...
Se tiver mais 40 anos, ou seja, chegar aos 80, quero olhar para tras e dizer: Valeu a pena viver, por estes, por aqueles e por Deus...valeu a pena viver. Obrigado pelas homenagens neste dia
Fiz grandes amigos, decepcionei alguns deles, muitos me feriram, mas o saldo são aqueles que me suportam, que me amam e se preocupam, que invadem suas mentes e coraçoes torcendo para que eu seja um homem melhor.
Nestes 40 anos pude perder muitas coisas, outras me tiraram, e outra deixei de ganhar.
Foi nestes 40 anos que vi a vida, assustadoramente rapida, passar, tomando-me de assalto. Até ontem eu era muito menino, hoje, sou apenas menino.
Mas, o que dizer dos 40 anos da gente. Usando da propaganda da década de 90, os primeiros a gente nunca esquece.
Entrei no "enta". Aguenta, tenta, lenta, gosto de menta, agua benta, frequenta, sedenta, magenta.
Antes de sonhar em fazer 40 pensava que quando la chegasse nao queria mais fazer muita coisa. Pois cheguei nele, desmentindo meus sonhos juvenis, pois agora na verdade desejo fazer muito, muito mais do que fiz até agora.
Confesso que nao sei se estou preparado para enfrentar os proximos anos, com a sabedoria que adquiri até aqui.
Ela me custou cabelo, me custou saúde, me custou noites mal dormidas, angustias na alma. Descarregou lágrimas, desfez sonhos, mas também me impulsionou, como em nenhum outro tempo, a pensar na vida.
Concluo dizendo, que cheguei aqui para ser mais feliz, mais realizado, e mais corajoso.
Tenho medo de ferir mais pessoas, de magoar outras, de encontrar gente falsa. Tenho medo da fé frouxa, da religiosidade medíocre, dos crentes hipócritas e dos papparazis de plantão...mas uma coisa sei, cheguei aos 40, nao foi a toa...foi para ver Deus mais de perto. Se for por pouco tempo aqui, verei aqui e na eternidade, se for por muito tempo aqui será um bom estagio para esta eternidade.
Cheguei aqui, com o desejo imenso de sonhar novos sonhos, como os de um garoto, sem os mesmos impulsos, sem os mesmos erros de avaliacao, sem os mesmos medos...
AOS 40 serao outros...mas aí, espero, a história venha provar, que aquele a quem Deus chamou, nunca desamparou, aquele que Ele nunca desamparou, nunca deixou de usar, e aquele que Ele nunca deixou de usar, se realizou...
Se tiver mais 40 anos, ou seja, chegar aos 80, quero olhar para tras e dizer: Valeu a pena viver, por estes, por aqueles e por Deus...valeu a pena viver. Obrigado pelas homenagens neste dia
MAIS REPERCUSSAO SOBRE O LIVRO "PECADO"
"Obrigado pelo carinho, e agradeço pelo livro, que muito tem me abençoado.
Um forte abraço,
delcio"
"Quero parabenizar pelo livro,que esta sendo benção na minha vida,assim comos os outros livros"
Um abraço da sua ovelha:
Vitoria
"Já até comecei a lê e tenho certeza que é uma benção."
Daniele
Um forte abraço,
delcio"
"Quero parabenizar pelo livro,que esta sendo benção na minha vida,assim comos os outros livros"
Um abraço da sua ovelha:
Vitoria
"Já até comecei a lê e tenho certeza que é uma benção."
Daniele
oi pastor pow comprei seu livro e estou lendo e muito bom..by Diego |
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