O Brasil esperou, quer dizer, alguns milhares esperaram a capa da Playboy de outubro estampar a jornalista Mônica Velloso.
A revista chega às bancas com a promessa de desbancar a badalada bandeirinha, que tirou do meu Botafogo, a chance de chegar as finais da Copa do Brasil.
Entre as revistas que não chegam e as TVs ligadas, atravessa da sala, agora não de milhares, mas de milhões de pessoas, a Camila Pitanga, travestida de Bebel.
Encantada com o frisson que causou, ao chegar ao Senado Federal, ela ri, para todos,(ou seria de todos?) , ao depor sobre sua relação com um (sic) senador da república.
A sociedade brasileira está cansada de conviver entre as bebéis de fantasia e as mônicas velloso de todos os dias.
São dezenas de mulheres e homens também, que aproveitaram do sexo para fazer seu pé de meia. Aproveitaram a orgia para sair do ostracismo. Aproveitaram a vida fácil que alguns parlamentares tem, para se locupletar com os ganhos.
Até quando iremos assistir como paspalhos o universo das novelas sendo inspirados pelo poder público?
Até quando teremos que assistir, rindo com todos os dentes, as bebéis atravessarem os corredores dos poderes de Brasília, desfilando ousadia, impureza e maldade?
Não é de hoje que se diz de Brasília ser um lugar de peso espiritual negativo para o Brasil. Não é de hoje que a Capital Federal é o lugar que alimenta as mazelas mais profundas que o homem possui quando chega lá. Não é de hoje que as Bebéis frequentam os apartamentos luxuosos, e cheios de luxúria dos parlamentares federais, eleitos e sustentados pelo povo para as festas com mulheres de programa de luxo.
As Bebéis da fantasia se vestem assim porque existem homens que estão dispostos a vesti-las e despi-las, ao mesmo tempo. As Mônicas aparecem, vez por outra, porque existem homens e mulheres que se alimentam das podridões que nascem no pleno poder.
Os minutos de fama que a jornalista (que ninguém conhecia, a nao ser Renan) conseguiu, se desfarão em conta gotas, até surgir uma nova Bebel Federal, capaz de tragar a mídia, sedenta por notícias pueris.
As Bebéis se retroalimentam, se multiplicam, como os Gremmlins, de Spilberg, porque caem sobre elas gotas de água do poder, que as banham com uísque importado, que entra no país sem pagar impostos. Se multiplicam porque os votos da população certifica que alguns parlamentares que gastam o tempo precioso de seus mandatos para enriquecerem, e ajudar a alguns que os ajudam a enriquecerem.
O Brasil merece! Infelizmente quando abrimos a boca para condenar o mal, para falar da prostituição que grassa o país, alguns se levantam para dizer que somos religiosos, moralistas, e conservadores.
A Playboy de outubro vai faturar como nunca. A Mônica Velloso vai ganhar mais do que sempre ganhou. A Bebel vai continuar passeando pelos apartamentos oficiais. E nós? Nós continuaremos aqui, assistindo tudo, até um dia cansarmos de sermos massa de manobra nas mãos de alguns, esperando que o juizo de Deus determine o fim, da melhor forma possível.
A revista chega às bancas com a promessa de desbancar a badalada bandeirinha, que tirou do meu Botafogo, a chance de chegar as finais da Copa do Brasil.
Entre as revistas que não chegam e as TVs ligadas, atravessa da sala, agora não de milhares, mas de milhões de pessoas, a Camila Pitanga, travestida de Bebel.
Encantada com o frisson que causou, ao chegar ao Senado Federal, ela ri, para todos,(ou seria de todos?) , ao depor sobre sua relação com um (sic) senador da república.
A sociedade brasileira está cansada de conviver entre as bebéis de fantasia e as mônicas velloso de todos os dias.
São dezenas de mulheres e homens também, que aproveitaram do sexo para fazer seu pé de meia. Aproveitaram a orgia para sair do ostracismo. Aproveitaram a vida fácil que alguns parlamentares tem, para se locupletar com os ganhos.
Até quando iremos assistir como paspalhos o universo das novelas sendo inspirados pelo poder público?
Até quando teremos que assistir, rindo com todos os dentes, as bebéis atravessarem os corredores dos poderes de Brasília, desfilando ousadia, impureza e maldade?
Não é de hoje que se diz de Brasília ser um lugar de peso espiritual negativo para o Brasil. Não é de hoje que a Capital Federal é o lugar que alimenta as mazelas mais profundas que o homem possui quando chega lá. Não é de hoje que as Bebéis frequentam os apartamentos luxuosos, e cheios de luxúria dos parlamentares federais, eleitos e sustentados pelo povo para as festas com mulheres de programa de luxo.
As Bebéis da fantasia se vestem assim porque existem homens que estão dispostos a vesti-las e despi-las, ao mesmo tempo. As Mônicas aparecem, vez por outra, porque existem homens e mulheres que se alimentam das podridões que nascem no pleno poder.
Os minutos de fama que a jornalista (que ninguém conhecia, a nao ser Renan) conseguiu, se desfarão em conta gotas, até surgir uma nova Bebel Federal, capaz de tragar a mídia, sedenta por notícias pueris.
As Bebéis se retroalimentam, se multiplicam, como os Gremmlins, de Spilberg, porque caem sobre elas gotas de água do poder, que as banham com uísque importado, que entra no país sem pagar impostos. Se multiplicam porque os votos da população certifica que alguns parlamentares que gastam o tempo precioso de seus mandatos para enriquecerem, e ajudar a alguns que os ajudam a enriquecerem.
O Brasil merece! Infelizmente quando abrimos a boca para condenar o mal, para falar da prostituição que grassa o país, alguns se levantam para dizer que somos religiosos, moralistas, e conservadores.
A Playboy de outubro vai faturar como nunca. A Mônica Velloso vai ganhar mais do que sempre ganhou. A Bebel vai continuar passeando pelos apartamentos oficiais. E nós? Nós continuaremos aqui, assistindo tudo, até um dia cansarmos de sermos massa de manobra nas mãos de alguns, esperando que o juizo de Deus determine o fim, da melhor forma possível.
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