27 julho 2007

Eu fui ao PAN, e gostei do que vi

Eu fui ao PAN. Fui eu, Matheus e Tati, no torneio de futebol de sãlão. Infelizmente não vimos a equipe brasileira jogar. Fomos ao Riocentro e vimos EUA X COSTA RICA e ARGENTINA X PORTO RICO, eu creio que foram estes jogos. Eu gostei, porque apesar do jogo não ser o nosso, era internacional, era no PAN e o que valia era a festa, e também os ingressos eram de graça.
Fui assistir a Semi-final do futebol feminino BRASIL X MÈXICO, o nosso time ganhou por 2 X 0, Eu, Matheus, Eduardo e Neiva nos juntamos para torcer pelo escrete canarinho, uma festa. Mas a melhor mesmo estava na quinta-feira, a final do futebol das meninas, com os Estados Unidos. Munido do Matheus e seu colega Moisés, fomos ao maior do mundo para reverenciar, no bom sentido, o melhor futebol dos últimos dias, pelo menos para mim (porque a seleção do Dunga dá sono, a sub 17 - um horror, a sub-20 levou uma chinelada da Espanha!!!).
Ver Marta driblar, correr, dar passe, fazer gols é um colírio para os apaixonados pelo futebol. Ela sabe jogar. Ela nao joga melhor do que muitos marmanjos, como a gente costuma falar, ela joga bola, como qualquer outro bom jogador ou jogadora, afinal é a melhor do mundo.
Foi uma festa de gols, de medalhas, de emoções, valeu a pena.
Na chegada e na saída, a turma do "Mais que Ouro", evangelizava de todas as formas, as milhares de pessoas que passeavam pelo entorno do Maraca.
Folhetos dos mais diversos, estratégias das mais diferentes foram usadas como forma de pregar a mensagem salvadora de Jesus Cristo. Encontrei Edinho e Tiene (líderes da JOCUM do RIO), com sua turma em frente ao estágio, evangelizando.
O esforço de vários irmãos, de diversas denominações põe uma trégua nas discussões mais mesquinhas de quem são os melhores, para enfatizarmos que temos pressa para a volta do Senhor.
Terminando, concluindo, finalizando, expressões usadas em sequencia pelo meu pastor 20 minutos antes de fechar realmente o sermão, EU FUI NO PAN, GOSTEI DO QUE VI, e o importante foram as emoções que eu vivi.
O fim do texto foi horrível, mas nem sempre a gente acerta.

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