31 julho 2007

meu novo livro


Press-release

Um novo alfabeto para quem deseja ser bom pai

O livro Ser Pai é Bom, Mas Ser Bom Pai é Melhor Ainda – o alfabeto da boa paternidade chega com a promessa de mexer com os homens


Depois das mudanças ocorridas em toda a sociedade as mulheres traçaram um novo rumo ás suas pretensões sociais. Sobrou para o homem re-descobrir seu papel dentro dela. Um desses papéis mais reclamados, e cada vez mais, por elas, e pelos herdeiros, é que além do supridor financeiro, o homem tem a missão,agora, também de supridor emocional.
Mas no emaranhado dos novos valores o homem se perdeu, e carece ainda hoje reencontrar-se.
Não somos invencíveis, invisíveis, nem insensíveis, afirma o autor. A figura do pai super herói tão apregoada, continua viva na mente das crianças, mas vai desfazendo-se dia a dia, com as posturas equivocadas que muitos homens têm dentro de casa.
Na verdade, o pai acaba sendo herói e bandido, ao mesmo tempo. Depende de como ele se relaciona com a vontade dos filhos e com suas próprias vontades.
É preciso humanizar a paternidade. Não podemos transformá-la em conto de fadas, e nem deixar de preservar os valores saudáveis que ela exige.
Os filhos, estes mágicos do sentimento humano, tem a capacidade de virar a cabeça de qualquer um. São capazes ainda, de como diz no popular “dar nó em pingo dágua”. Como tratá-los? Como é possível ser amigo, a ponto de ouvir suas inquietações e ser pai, a ponto de discipliná-los com firmeza? Por que centenas de jovens de famílias financeiramente sólidas são pegos em atos de vandalismo ou atitudes que contrariam a lei? Por que milhares deles se perdem ainda jovens, vivendo sem limites nesta sociedade?
Estas questões povoam a mente dos homens que se aventuram nesta corrida para ser um pai moderno.
Os filhos nos conhecem mais do que imaginamos, eles estão atrás de referenciais, ao mesmo tempo que querem aproveitar a liberdade desses dias para fazerem o que bem desejam. “Eles estão observando, os passos, as palavras, os gestos, as atitudes, dia a dia, sem pestanejar, procurando depositar em seus arquivos emocionais todas as informações necessárias para comporem o quadro de seu próprio caráter”, afirma Wellison.
Os pais são os homens que precisam aprender a fazer uma leitura simples, mas antenada, de tudo que acontece ao redor, a fim de ter respostas rápidas e precisas, para estes que a todo o tempo estão testando os pais, em assuntos variados como humor, amor, cuidado, caráter e posturas no dia a dia.
E é no caráter que os filhos mais nos vêem como heróis. “Caráter, nada mais e nada menos. Apenas isso já é possível torná-lo um grande herói, e de seus filhos uma continuação dessa “Liga da Justiça”.
As perguntas tentam ser respondidas em profusão; Qual a hora certa de dizer “não”? Qual o momento de deixá-los voar sozinhos? Até onde eles precisam fazer tudo que o pai fez ou faz? E ainda, como tratar os filhos e ajudá-los quando se depara com a separação?
Com uma linguagem simples e experiências bem humoradas, o autor que é pai, transforma o livro numa viagem pelas diversas facetas que atingem a todo o homem que carece compreender os meandros da boa paternidade nos dias atuais. E todos se encontrarão dentro dele.
O livro é dividido em 23 capítulos, onde cada um deles começa com um título indicado por uma letra do alfabeto. O texto abre com um chamado: 'amizade é tudo', no primeiro capítulo e encerra no capítulo 23 com 'zelo de quem ama de verdade', fechando o alfabeto. Assuntos como namoro, criação de filhos e filhas, caráter dos pais refletido nos filhos, ira descontrolada e até mesmo a experiência com filhos especiais, transformam a leitura numa viagem encantadora, que pretende o autor tocar no lugar mais íntimo do coração dos pais.
O livro apresenta pontos interessantes, para cada capítulo há um desafio para o leitor, rever tudo que precisa ser mudado e alimentar os aspectos positivos que devem ser preservados. É uma forma de transformar o texto numa ferramenta de mudança e aprimoramento.
Um outro ponto é o prefácio, escrito pelo filho do autor, de apenas 12 anos, revela o sentimento de milhares de filhos de todo o mundo. Traduz, nas palavras simples, mas ternas, as expectativas e a visão de quem convive todos os dias com a figura paterna.
Livros específicos para a figura paterna são raros nas prateleiras das melhores livrarias no Brasil, principalmente escrito por brasileiros, a maior parte dos textos publicados no país são traduções.
Este é o 5o. livro do autor, mas o primeiro com distribuição nacional. Alguns o têem como uma nova revelação que desponta na literatura nacional, pela forma como trata as palavras e consegue sensibilizar seus leitores.
Formado em teologia e jornalismo, no Rio de Janeiro, Wellison Paula é graduado em liderança avançada, pelo Haggai Institute, no Hawaí, EUA.
O livro Ser Pai é Bom, Mas Ser Bom Pai é Melhor Ainda – o alfabeto da boa paternidade, tem seu lançamento marcado para o início do mês de agosto em diversas livrarias no eixo Rio-São Paulo.
Será uma boa oportunidade para conferir, no texto do autor, que ser pai é o sonho de muitos, mas ser bom pai pode ser a experiência de todos.

SERVIÇO:

Livro: Ser Pai é Bom, mas ser bom pai é melhor ainda – o alfabeto da boa paternidade – 215 páginas
Impressão: pólen-soft 80 g
capa: 4 cores
Editora Cháris
Autor: Wellison M. Paula

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