O nome dele Matthew Murray, idade: 24 anos. Murray foi aluno da JOCUM (YWAM). Interessante que lendo a notícia pelo Assist New Service, indicava que o pai de Mathew era neurologista, especializado em pesquisa sobre esclerose múltipla.
Mathew era um aluno estranho na faculdade, dizia que odiava o cristianismo, embora tenha sido aluno da ETED ha alguns anos atrás, a JOCUM afirma que ele nem mesmo terminou o período de treinamento.
Os pais do assassino se dirigiram as familias atingidas por esta tragédia pedindo perdão.
Segundo um brasileiro que foi companheiro de quarto de Mathew, o assassino tinha mudanças de humor, um carater distorcido e uma aparente raiva da religião, embora sua família, segundo um vizinho, era "muito, muito religiosa".
Bem, a JOCUM não tem nada a ver com isso, é claro. Ela prepara missionários, para levar vida, e não assassinos para propagar a morte.
O que me chama a atenção é que a religião não tem capacidade de mudar caráter, coração e mente das pessoas, como muitos apregoam.
Nos EUA um dos serial killers mais procurados de todos os tempos, era um pacato cidadão, membro de uma igreja evangélica, presidente do conselho da igreja, uma espécie de vice-moderador.
A religião engana, nubla a verdade, promove esquisitices, e faz promessas irreais. Milhões de pessoas tem entrado por este caminho, mesmo nas igrejas evangélicas, e pasmem, hoje, principalmente por lá.
Frequentam cultos, seminários, e tudo o mais, mas nada é capaz de mudar algumas de suas piores características.
A morte desses irmãos americanos por Mathews Murray, é apenas um triste acontecimento, que nos faz pensar que milhoes de pessoas ainda não foram transformadas, inclusive aquelas que um dia disseram que foram.
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