Esta frase foi cunhada pelo Jô Soares, no seu programa humorístico, no final da década de 80. O quadro mostrava um pai que nem desconfiava da sexualidade de seu filho, mas antes, o que era normal para outros pais, para ele era um absurdo tamanho que dizia: “tem pai que é cego”.
Ele tem razão. Tem pai que não consegue enxergar nada a sua frente na relação com seus filhos. Muitos desses pais acreditam que não precisam acompanhar seus meninos, é exatamente por isso que milhares de jovens são ceifados de todas as formas nas cidades.
Pai não pode ser cego. Pai não pode apenas ser o “camarada” que sustenta a casa. É preciso participar ativamente da vida dos filhos, e aqui vão as dicas:
1 – Pai que não é cego acompanha o desenvolvimento emocional de seus filhos. Muitos não estão nem aí para o primeiro namoro, para o primeiro dia de aula, para o primeiro emprego, para o primeiro estágio, para a primeira briga, para a primeira decepção. A vida emocional de nossos filhos tem uma relação íntima com a figura paterna.
2 – Pai que não é cego acompanha a sexualidade de seu filho. É hipocrisia o que vemos na TV. Os artistas, apresentadores fazem sempre uma crítica ácida a quem tem preconceito contra os homossexuais. De fato, o preconceito não é Divino, contudo ninguém – não conheço ninguém – que sonhe assim: “ai tomara que meu filho seja homossexual”. Observe o comportamento, acompanhe, converse, fale sobre sexo com seus filhos abertamente, com coragem e espiritualidade.
3 – Pai que não é cego acompanha a vida espiritual de seu filho. Tem pai que não ora com seu filho, e olha que ele é crente. Tem pai que ordena ao filho vir à Igreja, mas ele não vem. Tem pai que nunca é visto lendo a Palavra ou que nunca a cita para seus filhos. Tem pai que fala mal da Igreja, do pastor, de Deus e de tudo. Tem pai que nunca vai à cama dos filhos impor as mãos em oração. Ou seja, não cuida da vida espiritual dos filhos.
Jô tem razão, e olha que nem sempre gosto de dar razão a ele, mas a bem da verdade, realmente "tem pai que é cego”.
Paz e graça.
Wellison Magalhães
Ele tem razão. Tem pai que não consegue enxergar nada a sua frente na relação com seus filhos. Muitos desses pais acreditam que não precisam acompanhar seus meninos, é exatamente por isso que milhares de jovens são ceifados de todas as formas nas cidades.
Pai não pode ser cego. Pai não pode apenas ser o “camarada” que sustenta a casa. É preciso participar ativamente da vida dos filhos, e aqui vão as dicas:
1 – Pai que não é cego acompanha o desenvolvimento emocional de seus filhos. Muitos não estão nem aí para o primeiro namoro, para o primeiro dia de aula, para o primeiro emprego, para o primeiro estágio, para a primeira briga, para a primeira decepção. A vida emocional de nossos filhos tem uma relação íntima com a figura paterna.
2 – Pai que não é cego acompanha a sexualidade de seu filho. É hipocrisia o que vemos na TV. Os artistas, apresentadores fazem sempre uma crítica ácida a quem tem preconceito contra os homossexuais. De fato, o preconceito não é Divino, contudo ninguém – não conheço ninguém – que sonhe assim: “ai tomara que meu filho seja homossexual”. Observe o comportamento, acompanhe, converse, fale sobre sexo com seus filhos abertamente, com coragem e espiritualidade.
3 – Pai que não é cego acompanha a vida espiritual de seu filho. Tem pai que não ora com seu filho, e olha que ele é crente. Tem pai que ordena ao filho vir à Igreja, mas ele não vem. Tem pai que nunca é visto lendo a Palavra ou que nunca a cita para seus filhos. Tem pai que fala mal da Igreja, do pastor, de Deus e de tudo. Tem pai que nunca vai à cama dos filhos impor as mãos em oração. Ou seja, não cuida da vida espiritual dos filhos.
Jô tem razão, e olha que nem sempre gosto de dar razão a ele, mas a bem da verdade, realmente "tem pai que é cego”.
Paz e graça.
Wellison Magalhães
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