27 junho 2007

Pensávamos que ela era PROSTITUTA!

Engraçado prostituta pode. Homossexual pode. Mendigo pode. Indios pataxós podem. Viciado pode...não, viciado não porque esses caras com certeza respeitam o corporativismo.
Mais uma vez a sociedade brasileira acorda com atitudes de meninos mimados da classe média emergente, que prefere brincar com gente, mexer com gente, do que fazer coisas que de fato valem a pena.
Honestamente não me aterrorizo mais, nem me espanto, quando vejo jovens que tem tudo, perderem parte de sua liberdade, oportunidade e outras coisas mais, em troca de surtos de ignorância e insensatez.
Um dos pais diz que eles são crianças, e que não merecem ser tratados como estão sendo. Mas os filhos, podem, mesmo crianças sair por aí espancando domésticas, por imaginar lidando com prostitutas.
Infelizmente, os limites dados pelos pais a seus filhos, passam por cenas como estas, em que homens e mulheres tentam justificar as atitudes grosseiras e mal educadas de seus pimpolhos.
Garotos assim cresceram sem limites. Acreditavam que a vida era surfar, badalar a noite, ganhar garotas para programas pueris e voltar para casa, depois de machucar alguém.
Não me aterrorizo, mas fico indignado, quando pessoas com recursos para estudar, para educar seus "meninos", trocam estas experiencias por carros, dinheiro, conforto, comprando o tempo que nao gastam com seus filhos.
O resultado? está aí, para todos verem, rapazes mal educados, travestidos de bonzinhos depois que são presos.
Agora os pais vão chorar e perguntar: onde erramos? e os filhos vão chorar, vendo o sol nascer quadrados, desculpando-se a si mesmos pelas noites gastas para fazer o mal.
O mundo "jaz no maligno" é verdade e tem muita gente, competindo para escrever seu nome numa lápide qualquer.

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